O dia em que a Justiça Brasileira se tornar sistêmica, independente, ágil e coativa, e com Tribunais fortes e juízes próximos do cidadão e dos delitos, o Brasil terá justiça, segurança e paz social.
"A Função Precípua da Justiça é a aplicação coativa da Lei aos litigantes" (Hely Lopes Meirelles)- "A Autoridade da Justiça é moral e sustenta-se pela moralidade de suas decisões" (Rui Barbosa)
MAZELAS DA JUSTIÇA
Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
MEDO DE QUÊ?
Taline Oppitz - CORREIO DO POVO, 04/02/2012
As investigações do Conselho Nacional de Justiça em todo o país seguirão suspensas até que o Supremo Tribunal Federal conclua o julgamento dos questionamentos feitos pela Associação Nacional dos Magistrados (AMB). Apesar da permanência do impasse, a decisão do Supremo, que manteve os poderes de investigação do Conselho, representa um avanço e precisa ser comemorada.
Como bem disse o ministro Gilmar Mendes, "até as pedras sabem que as corregedorias não funcionam quando se trata de investigar seus próprios pares".
A forte e tardia reação da AMB contra o Conselho, criado em 2004, é apenas um triste exemplo do corporativismo, comum no país, e que tenta se impor em detrimento do interesse público.
Em tempos em que a necessidade de mais transparência e maior fiscalização é entoada repetidamente por representantes de todas as esferas de poder, fica a pergunta: por que uma resistência tão severa à atuação e à autonomia de mais um órgão de controle? Afinal, há temor do quê?
Decisão avaliza atuação
Mais do que fortalecer o Conselho Nacional de Justiça, a decisão do Supremo Tribunal Federal avaliza a atuação de Eliana Calmon na corregedoria do Conselho.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário