MAZELAS DA JUSTIÇA

Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

JUDICIÁRIO AGREDIDO

COLUNA DO LEITOR - ZERO HORA 22/08/2011

Judiciário agredido

Fuzilaram não uma juíza, mas o próprio Poder Judiciário e o que se viu foram manifestações pífias. A sociedade precisa sair às ruas e exigir do Poder Executivo ação imediata e rigorosa, doa a quem doer. Diante dos fatos, só nos resta uma saída: tolerância zero. Vilmar Ramos de Bitencourt, Professor – Nova Petrópolis

A juíza Patrícia Acioli, recentemente assassinada, foi vítima da frouxidão da instituição que abraçou. No Brasil, a insegurança e a impunidade são para todos. Elton José Marcondes Linhares, Comerciante – Alegrete

Toga politizada

A politização do STF, do TCU e do TCE é preocupante. Deveríamos confiar na Justiça, mas vendo esses órgãos recheados de políticos, ou de indicados por eles, não podemos esperar muito. Aí começa a funcionar a politicagem. Flavio da Rosa, Bancário – São Leopoldo

INFORME ESPECIAL | Editoria de Geral

À espera de juiz

Os processos criminais mais rumorosos dos anos 2000, os assassinatos do oftalmologista Marco Antonio Becker, em 2008, e do médico Eliseu Santos, em 2010, estão novamente sem juiz titular. Em abril, após a transferência da juíza Elaine Maria Canto da Fonseca para outra vara do júri, assumiu o posto o juiz Cleber Augusto Tonial, que agora foi transferido para a Corregedoria do Judiciário.

Ameaça à Justiça - ZH 16/08/2011)

Auxílio-reclusão, impunidade, leis brandas, uso restrito das algemas e outras prerrogativas que beneficiam criminosos e infratores incentivam o crime organizado a atentar contra a vida dos magistrados. O Poder Judiciário precisa criar um serviço de inteligência e uma polícia para a proteção dos juízes e de seus familiares. O Brasil não pode virar uma Itália ou uma Colômbia, onde o juiz era sentenciado à morte pelo tribunal do crime. Luiz Henrique Vaz Oliva, Aposentado – Barra do Ribeiro


Nenhum comentário:

Postar um comentário