MAZELAS DA JUSTIÇA

Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.

domingo, 11 de março de 2012

AUXILIO MORADIA - TCE VAI ANALISAR AGRAVOS CONTRA DECISÃO QUE JULGOU LEGAL PAGAMENTO AOS JUÍZES GAÚCHOS


PÁGINA 10 | ROSANE DE OLIVEIRA - zero hora 11/03/2012

Expectativa no tribunal

Engana-se quem pensa que a novela do auxílio-moradia para os juízes gaúchos já terminou.

No próximo dia 14, o pleno do TCE vai analisar três agravos à decisão que considerou legal o pagamento de auxílio-moradia a juízes, em nome da isonomia com os deputados e senadores.

É grande a curiosidade para saber como se comportarão os conselheiros Estilac Xavier e Adroaldo Loureiro, que ainda não estavam no TCE quando foi aprovado parecer de César Santolim, favorável ao pagamento do benefício.

As contestações foram apresentadas pelo Ministério Público de Contas, pela Procuradoria-Geral do Estado e pelo deputado Nelson Marchezan Jr. (PSDB). Com a correção, o valor pago pelo TJ a título de auxílio-moradia variou de R$ 375,6 mil a R$ 821,7 mil.

Símbolos religiosos

Se toda a energia gasta na discussão sobre a retirada dos símbolos religiosos dos prédios do Judiciário fosse canalizada para o debate de problemas reais do Judiciário, a briga. valeria a pena.

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