MAZELAS DA JUSTIÇA

Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

RECORREU A DIRCEU PARA VAGA NO STF

ZERO HORA 03 de dezembro de 2012 | N° 17272

CAMPANHA PELA INDICAÇÃO

Fux recorreu a Dirceu para obter vaga no STF


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux procurou em 2010 o ex-ministro José Dirceu, réu no processo do mensalão, para ter seu nome indicado a uma vaga na Corte pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A indicação saiu em março de 2011, já no governo Dilma Rousseff.

A informação, publicada ontem pelo jornal Folha de S.Paulo, foi confirmada tanto por Fux quanto por Dirceu. O ministro do STF alegou que estava em busca da vaga desde 2004 e que, sempre que surgia uma oportunidade, era preterido.

– Bati na trave três vezes – disse.

Fux disse que, ao entregar seu currículo a Dirceu, não se lembrava de que ele era réu do processo que veio a julgar quase dois anos depois. O ministro concordou em quase todos os itens com o relator do caso, Joaquim Barbosa, o que incomodou a cúpula do PT.

Além de Dirceu, Fux buscou o apoio do ex-ministro Antonio Palocci, do economista Delfim Netto, do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) João Pedro Stédile, e do governador Sergio Cabral (PMDB-RJ). Então líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP) contou que foi procurado pelos deputados Paulo Maluf e João Paulo Cunha, que articulavam apoio a Fux, mas não disse se o assunto mensalão foi abordado nas reuniões.

BRASÍLIA

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