O dia em que a Justiça Brasileira se tornar sistêmica, independente, ágil e coativa, e com Tribunais fortes e juízes próximos do cidadão e dos delitos, o Brasil terá justiça, segurança e paz social.
"A Função Precípua da Justiça é a aplicação coativa da Lei aos litigantes" (Hely Lopes Meirelles)- "A Autoridade da Justiça é moral e sustenta-se pela moralidade de suas decisões" (Rui Barbosa)
MAZELAS DA JUSTIÇA
Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
BENEVOLÊNCIA MATA - Bandidos cumprindo pena no semi-aberto podem estar envolvido no assalto a carro-forte no RS
A NOTÍCIA PUBLICADA EM ZERO HORA (09/06/2010) MOSTRA QUE A VIOLÊNCIA É TOLERADA E ESTIMULADA POR UM ESTADO PATERNALISTA, OMISSO E AUSENTE QUE NEGLIGENCIA A ORDEM PÚBLICA E DESPREZA A VIDA E O PATRIMÔNIO DO CIDADÃO. EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO SÃO CONIVENTES NESTA TOLERÂNCIA PARA COM OS CRIMINOSOS E NÃO SE IMPORTAM EM COLOCAR EM RISCO A VIDA DE SEUS AGENTES PÚBLICOS E ENFRAQUECER OS INSTRUMENTOS DE COAÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA COM LEIS ESDRÚXULAS E FORA DA REALIDADE.
RESUMO DA NOTÍCIA.
Quadrilha de assaltante de carros-fortes pode estar se reorganizando
Os suspeitos de cometer o roubo são remanescentes da quadrilha liderada por José Carlos dos Santos, o Seco - Humberto Trezzi | humberto.trezzi@zerohora.com.br
Baseada em testemunhos, a Polícia Civil já tem ideia de quem pode ter cometido o mais sangrento assalto a carro-forte dos últimos anos, contra um veículo da Brinks que se dirigia a Gramado, na noite de segunda-feira. Os suspeitos de cometer o roubo são remanescentes da quadrilha liderada por José Carlos dos Santos, o Seco, que foi capturado após um ataque a uma transportadora de valores de Santa Cruz do Sul e cumpre pena na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc). Segundo a polícia, significa que a quadrilha poderia estar se reorganizando.
Alguns dos bandidos que atacaram o blindado em Gramado estavam sem máscara. Testemunhas chegaram a reconhecer informalmente um dos assaltantes, que seria um foragido da Justiça desde abril de 2009, quando escapou da Colônia Penal Agrícola de Charqueadas. O suspeito atuou, nos anos 90, numa quadrilha especializada em ataques a carros-fortes. Depois teria migrado para o tráfico de drogas, em Santa Catarina. Recentemente foi indiciado por assaltos a banco, pouco antes de fugir.
Policiais civis que investigam o caso também receberam informações de que dois conhecidos assaltantes ligados ao bando de Seco teriam participado do ataque. Os dois cumprem pena por roubo, no regime semiaberto e já estiveram presos por assaltos a carros-fortes.
O CHEFE - JOSÉ CARLOS DOS SANTOS, O SECO - Notório assaltante de carros-fortes, José Carlos dos Santos, o Seco, ficou conhecido pela tática violenta de ataque a esses veículos. Para pará-los, jogava caminhões contra os blindados e depois abria os cofres com dinamite. Nascido há 30 anos em Candelária, é suspeito de ter roubado mais de R$ 3 milhões em assaltos. No início da década, transformou-se no fugitivo número um do Rio Grande do Sul. Foi capturado em 13 de abril de 2006, quando ele e um comparsa trocaram mais de 200 tiros com quatro policiais em um posto de combustíveis em Paverama. Em seis julgamentos realizados em diferentes municípios, foi condenado a 160 anos de prisão, incluindo a morte de um capitão da Brigada Militar. A lei brasileira, no entanto, prevê no máximo 30 anos de cadeia.
COMENTÁRIO DO BNEGOCHEA - Até quando o povo braileiro continuará aceitando leis e uma Justiça que beneficiam bandidos, corruptos, farristas, sonegadores e lavadores de dinheiro público? Continuando assim, o Chefe da quadrilha estará nas ruas em pouco tempo beneficiado pelo 1/6 da pena. E a lei do crime hediondo, quando será aplicada? E a lei Seca? E esta toda remendada e desrespeitada constituição "anti-cidadã" de 1988 - quando será mudada? Para não continuar vivendo este terror, todo brasileiro deveria exigir ação coativa dos Poderes Executivo, Judiciãrio e Legislativo que utilizam as máquinas mais caras do planeta, mas produzem pouco para o seu povo.
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