MAZELAS DA JUSTIÇA

Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

A JUSTIÇA INJUSTA

 

JUSTIÇA MOROSA, LENIENTE E IRRESPONSÁVEL CAUSA SOFRIMENTO NAS PESSOAS, ABANDONO, IMPUNIDADE, REVOLTA E ATOS JUSTICEIROS...

As autoridade judiciárias reclamam da sobrecarga burocrata, da falta de estrutura e da insuficiência de juízes e servidores.

Com uma política corporativa de centralização, de supersalários e de privilégios elevados custeados pelo orçamento, o Poder Judiciário asfixiou a capacidade pessoal, a agilidade nos processos e sentenças, a função da aplicação coativa das leis, a plena supervisão da execução penal, a confiança a eficiência da justiça, distanciando-se das questões de ordem e segurança pública, esquecendo a finalidade pública da justiça no Estado Democrático de Direito, e deixando de observar a supremacia do interesse público que a vida, a saúde e o patrimônio são prioridades.

Sem uma reação dos magistrados e dos legisladores, o status quo de leniência, a fuga de obrigações, a dependência política, o jogo de empurra e as medidas alternativas e sem compromisso com a sociedade permanecem estabelecendo injustiças, impunidade, descaso, irresponsabilidade, insegurança, desordem pública e revolta.

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