MAZELAS DA JUSTIÇA

Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

ASSOCIAÇÃO DE JUIZES CELEBRA MANUTENÇÃO DE SALÁRIOS ACIMA DO TETO



 Coluna do Estadão  21 Dezembro 2017 | 05h30



O presidente da Ajufe, Roberto Veloso, enviou mensagem de fim de ano aos juízes federais do País comemorando o fato de, em 2017, não ter sido votado no Congresso o projeto que acaba com os supersalários e pela manutenção do auxílio-moradia, que custa mais de R$ 1 bilhão ao erário. A concessão do benefício é questionada no Supremo. Na mensagem, Veloso também celebra o adiamento da discussão da reforma da Previdência, que “traria grandes prejuízos aos juízes federais”, segundo ele, e convida os associados a se manifestarem contra a proposta em 2018.

Discurso. “Apesar de toda campanha para nos atingir financeiramente, não perdemos nada. O projeto do extrateto, que estava em vias de aprovação, não foi votado este ano”, escreveu na mensagem o presidente da Associação dos Juízes Federais (Ajufe). Ele enxerga nas iniciativas para reduzir os supersalários uma retaliação ao combate à corrupção.

Tem mais. Em outra mensagem aos juízes, o presidente da Ajufe confessa que busca “interlocutores” para pressionar o Supremo a manter o auxílio-moradia e apoiar outro benefício. O ministro Ricardo Lewandowski é associado à entidade.


Plano B. Caso o Supremo acabe com a verba de R$ 4,3 mil mensais, a Ajufe defende como alternativa a aprovação de adicional a título de valorização por tempo na magistratura e no MP.

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