MAZELAS DA JUSTIÇA

Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

JULGAMENTO VIRTUAL

Julgamento virtual limita o direito de defesa, diz OAB-RJ - FLÁVIO FERREIRA e CÍNTIA ACAYABA DE SÃO PAULO - FOLHA.COM.BR, 14/10/2011 - 08h02

Enquanto o Tribunal de Justiça de São Paulo se prepara para julgar processos por e-mail, o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio de Janeiro, Wadih Damous, disse que a entidade é contra o julgamento virtual por "não garantir a ampla defesa".

Na Justiça do Rio, uma resolução de maio deste ano prevê que alguns tipos de recursos passem por julgamento por e-mail, sem as tradicionais sessões públicas.

Tribunal de Justiça de SP julgará ações por e-mail

O TJ-RJ diz ainda que o sistema está em fase de testes e que só estão sendo realizadas "audiências experimentais".

A seção paulista da entidade informou que fará um debate interno para definir seu posicionamento em relação à novidade.

A OAB fluminense encaminhou ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça) um pedido formal para revogar portaria que prevê julgamentos de alguns tipos de recursos sem passar por sessão pública.

Damous disse ser "preocupante" que audiências ocorram sem a participação real do advogado.

"Historicamente, muitos casos já foram revertidos com a sustentação oral do advogado", afirmou.

"A OAB no Rio não é contra a celeridade dos processos, mas tudo tem limite."

Nenhum comentário:

Postar um comentário