MAZELAS DA JUSTIÇA

Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

JUÍZA ACIOLI FOI ASSASSINADA COM ARMA DO EXÉRCITO


Juíza Patrícia Acioli foi assassinada com arma do Exército. Hoje na Folha 20/04/2012 - 09h53

Uma das três armas usadas para matar a juíza Patrícia Acioli, no dia 11 de agosto do ano passado, pertence ao Exército Brasileiro, segundo informação no inquérito da Polícia Federal do Rio. A magistrada foi assassinada com 21 tiros quando chegava em casa, em Niterói, na região metropolitana.

A informação é da reportagem de Diana Brito e Marco Antônio Martins publicada na edição desta sexta-feira da Folha. A reportagem completa está disponível a assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.

O relatório de investigação sobre o assassinato afirma que, a preícia constatou que a pistola 45 --apreendida em um favela da zona oeste um mês após o crime-- foi usada no assassinato da juíza. Consta ainda que a pistola tem as gravações "Armas da República do Brasil" e "Exército Brasileiro".

O Exército investiga de quem é a arma. Uma pistola de calibre 40 e um revólver 357 também foram usados no assassinato. Por decisão Justiça, os 11 PMs acusados de matar Acioli deverão ir à júri popular, mas os réus entraram com recurso, ainda não julgado, contra a decisão. Todos estão presos.

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