O dia em que a Justiça Brasileira se tornar sistêmica, independente, ágil e coativa, e com Tribunais fortes e juízes próximos do cidadão e dos delitos, o Brasil terá justiça, segurança e paz social.
"A Função Precípua da Justiça é a aplicação coativa da Lei aos litigantes" (Hely Lopes Meirelles)- "A Autoridade da Justiça é moral e sustenta-se pela moralidade de suas decisões" (Rui Barbosa)
MAZELAS DA JUSTIÇA
Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.
domingo, 15 de maio de 2011
SE EU TIVESSE MATADO, SAIRIA ANTES
15/05/2011 - 11h38
'Se tivesse matado, sairia antes', diz ex-preso após Operação Anaconda - FOLHA ONLINE, 15/05/2011
"A prisão me prejudicou, mas não me matou", disse o ex-policial, ex-procurador, ex-juiz e ex-preso João Carlos da Rocha Mattos, 62, em reportagem de Daniel Roncaglia na Folha. Processado na Operação Anaconda sob acusação de venda de sentenças, Rocha Mattos completa hoje 43 dias em regime aberto. "'Se eu tivesse matado, sairia antes."
Ex-policial, ex-procurador, ex-juiz e ex-preso, João Carlos da Rocha Mattos, 62, completa hoje 43 dias em regime aberto. Processado na Operação Anaconda sob acusação de venda de sentenças, cumpriu pena de cinco anos no regime fechado e dois no semiaberto. Pai de cinco filhos, está no quarto casamento. Trabalha em escritório de advocacia e quer um novo registro na OAB.
“A prisão me prejudicou, mas não me matou. Nela, aprendi a conviver com as limitações e tive uma experiência que ninguém tira.”
“É difícil esquecer, não passei por lavagem cerebral e meus juízos estão intactos.”
“Mas cumpri o que foi determinado pela Justiça e lutei para diminuir a pena.”
“Agora a gente tem que ir para frente, não adianta ficar com raiva. Não vou dizer que você fica contente na prisão, amigo de todo mundo.”
“A situação do processo me fez criar inimigos, mas foram de momento. Obviamente não frequento festas com as pessoas da magistratura. Não seria bem-vindo e não me sentiria bem.”
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O pior é que é verdade.
ResponderExcluirAqui a Justiça pune mais quem rouba doque quem mata.
Tempos modernos!