MAZELAS DA JUSTIÇA

Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

JUSTIÇA CONDENA TRÊS REÚS POR MORTE DE EMPRESÁRIA HÁ 11 ANOS NO RS

Do G1 RS 29/10/2014 06h46

Crime aconteceu em abril de 2003 na cidade de Pelotas, no Sul do estado. Os três foram condenados em júri por homicídio doloso qualificado.




J
úri terminou na madrugada desta quarta-feira em
Pelotas (Foto: Reprodução/RBS TV)

Depois de quase 15 horas, chegou ao fim durante a madrugada desta quarta-feira (29) o julgamento de um dos crimes de maior repercussão nos últimos anos em Pelotas, na Região Sul do Rio Grande do Sul. A Justiça condenou os três réus por homicídio doloso qualificado no caso envolvendo a morte da empresária Gleicí Treichel, que foi sequestrada e assassinada em abril de 2003 no município.

Um dos réus, que admitiu em depoimento ter aceitado R$ 60 mil para contratar os dois homens, foi condenado a 12 anos e oito meses de prisão. Os dois irmãos, que negaram participação no crime diante do júri, foram condenados a 16 anos. O ex-marido da vítima, dono de um macroatacado em Pelotas, é suspeito de ter encomendado o crime, mas ingressou com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) e ainda não foi julgado.

O julgamento do caso da empresária começou na manhã de terça-feira (28). O crime aconteceu em 23 de abril de 2003 no Centro de Pelotas. Gleici, que tinha 46 anos, foi sequestrada quando saía de um consultório médico. Horas depois, foi encontrada morta no interior de Capão do Leão, município vizinho.

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