INFORME ESPECIAL | TULIO MILMAN
Visão 1
Recém empossado no cargo, o corregedor-geral de Justiça do Estado, desembargador Orlando Heemann Júnior, planeja as linhas principais da sua gestão.
Uma delas é o estímulo à solução de conflitos antes que eles se transformem em processos volumosos. Heemann defende a tese de que os advogados deveriam ser valorizados quando obtivessem sucesso em mediações e conciliações.
O magistrado vai além.
Detecta uma distorção no sistema: hoje, os juízes são mais avaliados pelo número de processos que julgam do que pelos que conseguem evitar.
Visão 2
Heemann planeja a realização de quatro grandes encontros regionais de magistrados de 1º grau até a metade do ano: Livramento, Guarani das Missões, Bento Gonçalves e Pelotas.
Um dos temas a serem discutidos é a atuação do Judiciário nas ações que envolvem medicamentos e internações por drogadição.
Carência de 2 mil servidores
A Justiça de primeiro grau do Rio Grande do Sul tem hoje uma carência de 2 mil servidores.
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