MAZELAS DA JUSTIÇA

Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.

sábado, 6 de setembro de 2014

JUSTIÇA DEVOLVE CARGO E SALÁRIOS ATRASADOS A SUSPEITO DE FRAUDE NA AL-RS

CORREIO DO POVO 06/09/2014 11:39


PGE vai recorrer de decisão que garante salários não pagos a Macalão. Assembleia Legislativa pode desembolsar quase R$ 1,4 milhão por causa de processo




PGE recorrerá de decisão que garante salários não pagos a Macalão
Crédito: Fabiano do Amaral / CP Memória


O processo envolvendo o servidor público Ubirajara Macalão pode fazer com que a Assembleia Legislativa desembolse quase R$ 1,4 milhão. Conforme o advogado do ex-diretor do Legislativo, Guilio Perillo, o valor corresponde aos salários desde 2007, ano do afastamento. O valor pode ser reajustado para mais R$ 2 milhões, se computados juros e correção monetária. A Procuradoria Geral do Estado garante que ainda não foi notificada, mas que irá recorrer da decisão.

A ordem, no entanto, só deve ser cumprida depois da ação ter transitado em julgado. Conforme o advogado, na próxima semana, o processo será encaminhado para as partes envolvidas, Ministério Público e Assembleia Legislativa. Em relação a parte penal, os trâmites seguem. Macalão cumpre pena de sete anos em regime semiaberto. A ação transcorre na Justiça Federal.

A demissão de Macalão ocorreu por suposto envolvimento em um esquema de fraude envolvendo selos postais adquiridos em nome do parlamento. O prejuízo aos cofres públicos foi avaliado, na epóca, em R$ 3 milhões. A polícia apurou que Macalão foi o responsável por adulterar notas fiscais para fazer a AL pagar pelos selos que eram desviados e vendidos para terceiros e, depois, recolocados no mercado a preços abaixo da média.



Fonte: Rádio Guaíba

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