CORREIO DO POVO 26/08/2014 10:57
Em greve, servidores do Judiciário Federal ameaçam prejudicar eleições. Categoria relatou que perdas salariais atingiram 50%
No dia do “Apagão do Judiciário”, os servidores da Justiça Federal do Rio Grande do Sul - em greve desde 14 de agosto - realizam um ato público, nesta terça-feira, em frente à Central de Atendimento ao Eleitor na avenida Padre Cacique, em Porto Alegre. A intenção da categoria é mostrar que tem condições de prejudicar o andamento das eleições.
Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal do Estado, Cristiano Moreira, o foco hoje será a Justiça Eleitoral. A expectativa é que todos os servidores do prédio paralisem para participar do ato e demonstrar ao governo federal que, caso a negociação para o ajuste real não ocorra, as eleições podem ser prejudicadas.
“A gente tem a expectativa que, sobretudo no prédio da Justiça Eleitoral, todos os servidores ou a grande maioria deles paralisem para participar desse ato, para fazer uma grande atividade, para mostrar ao governo e ao Supremo Tribunal Federal (STF) que se não respeitarem a categoria, não houver reposição, a gente pode, sim, prejudicar o andamento das eleições”, apontou Moreira.
Os servidores relatam que já chega a 50% o acúmulo das perdas salariais. Afirmam também que o último reajuste salarial para a categoria ocorreu em 2006. O projeto de reajuste orçamentário está paralisado no Câmara dos Deputados desde 2009.
Na semana passada, o movimento contou com o apoio da presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, Cleusa Halfen, que encaminhou um ofício à presidente da República Dilma Rousseff e ao presidente do STF, Ricardo Lewandowski, solicitando esforço na agilização e na aprovação do projeto. A previsão é que possa sair alguma resposta favorável no final da semana.
Fonte: Vitória Famer / Rádio Guaíba
No dia do “Apagão do Judiciário”, os servidores da Justiça Federal do Rio Grande do Sul - em greve desde 14 de agosto - realizam um ato público, nesta terça-feira, em frente à Central de Atendimento ao Eleitor na avenida Padre Cacique, em Porto Alegre. A intenção da categoria é mostrar que tem condições de prejudicar o andamento das eleições.
Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal do Estado, Cristiano Moreira, o foco hoje será a Justiça Eleitoral. A expectativa é que todos os servidores do prédio paralisem para participar do ato e demonstrar ao governo federal que, caso a negociação para o ajuste real não ocorra, as eleições podem ser prejudicadas.
“A gente tem a expectativa que, sobretudo no prédio da Justiça Eleitoral, todos os servidores ou a grande maioria deles paralisem para participar desse ato, para fazer uma grande atividade, para mostrar ao governo e ao Supremo Tribunal Federal (STF) que se não respeitarem a categoria, não houver reposição, a gente pode, sim, prejudicar o andamento das eleições”, apontou Moreira.
Os servidores relatam que já chega a 50% o acúmulo das perdas salariais. Afirmam também que o último reajuste salarial para a categoria ocorreu em 2006. O projeto de reajuste orçamentário está paralisado no Câmara dos Deputados desde 2009.
Na semana passada, o movimento contou com o apoio da presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, Cleusa Halfen, que encaminhou um ofício à presidente da República Dilma Rousseff e ao presidente do STF, Ricardo Lewandowski, solicitando esforço na agilização e na aprovação do projeto. A previsão é que possa sair alguma resposta favorável no final da semana.
Fonte: Vitória Famer / Rádio Guaíba
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