MAZELAS DA JUSTIÇA

Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

ATENTADO - JUÍZA FALOU DAS AMEAÇAS QUE RECEBIA

Juíza assassinada deu entrevista na qual falava das ameaças que recebia - RJTV 1 EDIÇÃO, Sexta-feira, 12/08/2011

O enterro da juíza Patrícia Acioli acontecerá ainda nesta sexta-feira (12). A polícia investiga o caso e conversa com vizinhos que possam ter testemunhado o crime.



Juíza é assassinada em Niterói (RJ)- JORNAL HOJE, REDE GLOBO, Sexta-feira, 12/08/2011

Patrícia Acioli estava numa lista de 12 pessoas marcadas para morrer. Testemunhas contaram que motoqueiros com capacetes atiraram no carro da juíza, em frente à casa dela.



COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Esta afronta à justiça, ao Estado de Direito e ao povo brasileiro deveria receber uma resposta clara à bandidagem: um sistema de ordem pública mais eficiente envolvendo instrumentos de coação, justiça e cidadania, integrados e harmônicos, desenvolvendo ações coativas e aplicando penas temidas em presídios seguros. Chega de leis benevolentes, de justiça morosa e tolerante, de penas brandas, de congressistas omissos e ausentes, de presídios dominados por facções, de penas pela metade, de prisão sem trabalho obrigatório, de impunidade e de terror nas ruas e nas comunidades. A vida desta juíza corajosa, que ousou aplicar a lei de forma coativa, foi tirada por mãos criminosas que ficam soltas e impunes. Este fato grave deveria servir para mobilizar magistrados, congressistas, governantes e sociedade organizada para dar um basta ao terror. Não pode ficar por isto mesmo!

Um comentário:

  1. Concordo plenamente, mas, fazer o quê, se na republiqueta de um lado, uns roubando o dinheiro público, de outro, os que ficam “indignados” porque a Polícia Federal colocou algemas neles, enquanto isso tombam o juiz-corregedor de Presidente Prudente Antonio José Machado Dias, depois o juiz Alexandre Martins Filho, do Espírito Santo, e, agora, a juiz Patrícia Acioli, todos a mando do crime organizado e a impunidade e as leis frouxas continuam!

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